Proeminente jornal médico acusado de pandemia

Proeminente jornal médico acusado de pandemia
Proeminente jornal médico acusado de pandemia
Anonim

Uma das revistas médicas mais famosas e respeitáveis, The Lancet, foi considerada a culpada da pandemia e acusada de esconder fatos sobre o perigo do coronavírus em Wuhan, escreve o Daily Mail.

O pesquisador médico britânico e diretor do Wellcome Trust, Jeremy Farrar, disse em seu livro que a publicação teve acesso a pesquisas que comprovam a transmissão entre humanos desde os primeiros dias do coronavírus em Wuhan. O corpo editorial nessas condições, segundo Farrar, trabalhou de forma pouco profissional: não publicou os dados de "bravos cientistas chineses" e não se voltou para a opinião de médicos famosos. Segundo o crítico, os jornalistas não publicaram as reportagens, pois estavam sob pressão das autoridades chinesas.

O autor do livro lembrou que já em dezembro de 2019, cientistas chineses falavam do extremo perigo do COVID-19 pelo fato de que pessoas sem sintomas podem transmiti-lo. A ação rápida e a responsabilidade da equipe editorial poderiam ter salvado o mundo de uma pandemia, Farrar tem certeza.

O político britânico Bob Seeley concorda com o pesquisador. “Em um momento em que cada segundo contava, o The Lancet confiou apenas em informações exclusivas sobre o vírus desconhecido, em vez de torná-las públicas o mais rápido possível”, acrescentou. "Ele tinha que informar os cientistas, médicos e profissionais de saúde pública do mundo o mais rápido possível."

No final de março, a Organização Mundial da Saúde divulgou um relatório sobre os resultados de uma viagem a Wuhan, na China, para descobrir a origem do coronavírus. O relatório diz que a pandemia provavelmente não é resultado de um vazamento de laboratório.

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