As pegadas mais antigas de mamutes descobertas

As pegadas mais antigas de mamutes descobertas
As pegadas mais antigas de mamutes descobertas
Anonim

As pessoas estudam animais a partir de ossos encontrados, mas agora, graças aos radares, pegadas de mamutes tornaram-se disponíveis para pesquisas, o que não pode dizer menos sobre esses gigantes.

Pegadas e patas de animais pré-históricos e humanos não são fáceis de encontrar. Mas eles podiam dizer muito sobre essas criaturas extintas: onde viviam, como andavam e assim por diante. Portanto, os paleontólogos decidiram tentar um novo método para eles, que geólogos e arqueólogos usam para estudar o subsolo.

O radar de penetração no solo, ou radar de penetração no solo, foi usado pela primeira vez durante a Guerra do Vietnã para localizar bunkers subterrâneos. Hoje, os engenheiros usam, por exemplo, para detectar rachaduras em trilhos e vigas ferroviárias. Ele envia sinais para o solo, que, quando refletidos, permitem que você veja as estruturas subterrâneas. Também é usado hoje na escavação de ruínas antigas. Georadar foi usado pela primeira vez para procurar vestígios de animais da Idade do Gelo.

Um grupo de pesquisadores trabalha há vários anos no deserto de White Sands (Novo México, EUA), onde existem muitos vestígios de vertebrados da Idade do Gelo. Essas pegadas permanecem no fundo de um lago seco chamado Alkali Flat e não são fáceis de distinguir, por isso são chamadas de "pegadas fantasmas".

Descobertas pegadas de um mamute Matthew Robert Bennett

Com a ajuda do GPR, os cientistas foram capazes não apenas de identificar e mapear grandes pegadas feitas por animais de grande porte, como mamutes e preguiças gigantes, mas, para surpresa de todos, as pegadas de pessoas - caçadores que perseguiam animais. A descoberta de vestígios de gigantes da era do gelo e seus caçadores sem escavação permite que sejam preservados para estudo.

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A descoberta pode fornecer informações sobre como o animal andou. O radar não só determina o formato da pista, mas também permite calcular a pressão dos pés no solo e, portanto, o peso do animal, como se fosse entregue ao laboratório para caminhar sobre um escudo de força.

Agora os cientistas planejam usar essa tecnologia para estudar as pegadas de outros animais, assim como de humanos. Por exemplo, em Laetoli (Tanzânia) você pode encontrar vestígios dos povos mais antigos, o que os cientistas pretendem fazer.

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